Em Trans-TV defendemos a arte como uma resposta política vigorosa. Para isso, seguimos na peça a trajetória de um artista que elabora a campanha eleitoral de um candidato ao governo do Rio de Janeiro. O artista afirma que a TV mudou e desafia o candidato a repensar sua política pela nova televisão! O desenvolvimento da campanha é intercalado a diferentes programas de Televisão, e culmina no próprio programa do político. Os programas televisivos são, um programa de domingo com apresentadores de pelúcia; um capítulo da novela “O Nietzscheano e a Trepadeira”; um telejornal; e um programa de auditório chamado “Duelos”. Por tudo que a TV fala, o Candidato percebe que a questão não são as promessas mas as ações do discurso! Em Trans-TV nossa grande pergunta política não é "o que fazer?" mas "como fazer?"
Com Trans-TV temos já confirmada uma temporada no Espaço Cultural Sérgio Porto durante o mês de Janeiro de 2009, e concorremos a sua continuação nos palcos da Caixa do Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Curitiba.
Tendo nós mesmos que responder a pergunta de "como fazer" esta intervenção teatral existir, criamos o PIPAC, uma forma de financiamento que permite investimentos em pequenas cotas alavancando a produção independente de arte. O PIPAC não conflita com nenhum outro programa de investimento tais quais as leis Rouanet e do ICMS.
Com Trans-TV temos já confirmada uma temporada no Espaço Cultural Sérgio Porto durante o mês de Janeiro de 2009, e concorremos a sua continuação nos palcos da Caixa do Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Curitiba.
Tendo nós mesmos que responder a pergunta de "como fazer" esta intervenção teatral existir, criamos o PIPAC, uma forma de financiamento que permite investimentos em pequenas cotas alavancando a produção independente de arte. O PIPAC não conflita com nenhum outro programa de investimento tais quais as leis Rouanet e do ICMS.
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